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Em 1807, John Dalton concluiu, que cada substância é formada por uma combinação particular de átomos, as chamadas moléculas.
Na realidade, essa combinação de átomos, representada pela fórmula molecular da substância, é o que caracteriza um composto. Um elemento é uma substância constituída por apenas um tipo de átomo.
Em 1897, o físico J. J. Thomson, descobriu que haviam partículas com cargas elétricas negativas que constituiam o átomo, os elétrons. Assim, como o átomo é eletricamente neutro, chegou-se à conclusão que ele era composto por partículas negativas e positivas, os prótons. Surge então o primeiro modelo atômico, o famoso modelo de "passas no pudim", onde os elétrons e prótons em um átomo estariam completamente dispersos, formando uma nuvem, como passas em um pudim.
Em 1908, Ernest Rutherford provou que os prótons estariam concentrados no centro deste e os elétrons estariam em torno deste núcleo eletrônico, formando uma nuvem eletrônica.
No início do século XX, foi comprovada a existência de cargas neutras no núcleo do átomo, nêutrons, impedindo a repulsão dos prótons no núcleo, já que os prótons tem carga positiva e tendem a se repelir. No decorrer do século XX, foi comprovado que os elétrons que constituem a nuvem nuclear de um átomo estão organizados em níveis quantizados de energia, ou seja, a energia desses elétrons é diferente.
Os elétrons mais próximos do nécleo possuem maior energia do que os de camada mais externa. Isso ocorre em função da forte interação elétron-núcleo sofrida por um elétron mais próximo deste. A força dessa interação diminui com a distância do elétron com o núcleo. O modelo atômico descrito acima, o modelo de Niels Bohr, é o que é usado até hoje a nível de ensino médio.
Em função do modelo descrito, pode-se chegar à conclusão de que um átomo possui:
*Raio atômico: distância entre o elétron de camada mais externa e o núcleo.
*Energia de ionização: energia necessária para retirar elétrons do átomo.
*massa
Massa Determinar a massa de um corpo significa comparar a massa desse corpo com uma unidade tomada como padrão. A unidade de massa tomada como padrão é o grama (g). Mas nós muitas vezes utilizamos o Quilograma, que significa 1000 vezes 1g. Um exemplo disso é quando dizemos que a massa da pessoa é 45 vezes a massa correspondente à massa do quilograma. Ou ainda: 45 kg = 45 x 1000g = 45000g Como as partículas que constituem o átomo são extremamente pequenas, uma unidade especial teve que ser criada para facilitar a determinação de suas massas. Essa unidade, denominada unidade massa átomica, é representada pela letra u.
As massas do próton e do nêutron são praticamente iguais: medem 1 u (1 unidade de massa atômica). A massa do elétron é 1840 vezes menor que a do próton: ela é tão pequena que o elétron pode ser considerado desprovido de massa.
O conjunto de átomos que apresentam o mesmo número atômico (Z) é chamado de Elemento Químico. Desta forma, na Tabela Periódica dos Elementos, a idéia de entidade elementar é substituída pela idéia de "conjunto". Assim, os elementos são organizados em uma tabela segundo as suas propriedades físicas e químicas.
Ex.: Ao procurar pelo Carbono na Tabela Periódica, você deve saber que está procurando pelo Elemento Carbono e não pelo átomo de Carbono.
Uma vez partilhados eletronicamente os átomos podem possuir entre si uma ligação tão forte que para separá-los é necessária uma quantidade razoável de energia, portanto, permanecem juntos. Estas combinações são chamadas de moléculas, nome derivado do latim que significa pequeno objeto.
Nem sempre dois átomos em contato são suficientes para ter estabilidade, havendo necessidade de uma combinação maior para tê-la.
Para formar uma molécula de hidrogênio são necessários dois átomos deste elemento, uma molécula de oxigênio, necessita de dois átomos de oxigênio, e assim sucessivamente.
Para a formação de uma molécula de água são necessários dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio; metano, necessita de um átomo de carbono e quatro de hidrogênio; dióxido de carbono (bióxido), um carbono, e dois oxigênios e assim sucessivamente.
Existem casos de moléculas serem formadas por uma grande quantidade de átomos, são as chamadas macromoléculas. Isto ocorre principalmente com compostos de carbono, pois o átomo de carbono pode partilhar elétrons com até quatro elementos diferentes simultaneamente. Logo, pode ser possível a constituição de cadeias, anéis, e ligações entre estas moléculas longas, que são a base da chamada química orgânica.
Essa é a base das moléculas que caracterizam o tecido vivo, ou seja, a base da vida. Quanto maior a molécula e menos uniforme a distribuição de sua carga elétrica, mais provável será a reunião de muitas moléculas e a formação de substâncias líquidas ou sólidas. Os sólidos são mantidos fortemente coesos pelas interações eletromagnéticas dos elétrons e prótons e entre átomos diferentes e entre moléculas diferentes.
Na realidade, essa combinação de átomos, representada pela fórmula molecular da substância, é o que caracteriza um composto. Um elemento é uma substância constituída por apenas um tipo de átomo.
Em 1897, o físico J. J. Thomson, descobriu que haviam partículas com cargas elétricas negativas que constituiam o átomo, os elétrons. Assim, como o átomo é eletricamente neutro, chegou-se à conclusão que ele era composto por partículas negativas e positivas, os prótons. Surge então o primeiro modelo atômico, o famoso modelo de "passas no pudim", onde os elétrons e prótons em um átomo estariam completamente dispersos, formando uma nuvem, como passas em um pudim.
Em 1908, Ernest Rutherford provou que os prótons estariam concentrados no centro deste e os elétrons estariam em torno deste núcleo eletrônico, formando uma nuvem eletrônica.
No início do século XX, foi comprovada a existência de cargas neutras no núcleo do átomo, nêutrons, impedindo a repulsão dos prótons no núcleo, já que os prótons tem carga positiva e tendem a se repelir. No decorrer do século XX, foi comprovado que os elétrons que constituem a nuvem nuclear de um átomo estão organizados em níveis quantizados de energia, ou seja, a energia desses elétrons é diferente.
Os elétrons mais próximos do nécleo possuem maior energia do que os de camada mais externa. Isso ocorre em função da forte interação elétron-núcleo sofrida por um elétron mais próximo deste. A força dessa interação diminui com a distância do elétron com o núcleo. O modelo atômico descrito acima, o modelo de Niels Bohr, é o que é usado até hoje a nível de ensino médio.
Em função do modelo descrito, pode-se chegar à conclusão de que um átomo possui:
*Raio atômico: distância entre o elétron de camada mais externa e o núcleo.
*Energia de ionização: energia necessária para retirar elétrons do átomo.
*massa
Massa Determinar a massa de um corpo significa comparar a massa desse corpo com uma unidade tomada como padrão. A unidade de massa tomada como padrão é o grama (g). Mas nós muitas vezes utilizamos o Quilograma, que significa 1000 vezes 1g. Um exemplo disso é quando dizemos que a massa da pessoa é 45 vezes a massa correspondente à massa do quilograma. Ou ainda: 45 kg = 45 x 1000g = 45000g Como as partículas que constituem o átomo são extremamente pequenas, uma unidade especial teve que ser criada para facilitar a determinação de suas massas. Essa unidade, denominada unidade massa átomica, é representada pela letra u.
As massas do próton e do nêutron são praticamente iguais: medem 1 u (1 unidade de massa atômica). A massa do elétron é 1840 vezes menor que a do próton: ela é tão pequena que o elétron pode ser considerado desprovido de massa.
O conjunto de átomos que apresentam o mesmo número atômico (Z) é chamado de Elemento Químico. Desta forma, na Tabela Periódica dos Elementos, a idéia de entidade elementar é substituída pela idéia de "conjunto". Assim, os elementos são organizados em uma tabela segundo as suas propriedades físicas e químicas.
Ex.: Ao procurar pelo Carbono na Tabela Periódica, você deve saber que está procurando pelo Elemento Carbono e não pelo átomo de Carbono.
Uma vez partilhados eletronicamente os átomos podem possuir entre si uma ligação tão forte que para separá-los é necessária uma quantidade razoável de energia, portanto, permanecem juntos. Estas combinações são chamadas de moléculas, nome derivado do latim que significa pequeno objeto.
Nem sempre dois átomos em contato são suficientes para ter estabilidade, havendo necessidade de uma combinação maior para tê-la.
Para formar uma molécula de hidrogênio são necessários dois átomos deste elemento, uma molécula de oxigênio, necessita de dois átomos de oxigênio, e assim sucessivamente.
Para a formação de uma molécula de água são necessários dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio; metano, necessita de um átomo de carbono e quatro de hidrogênio; dióxido de carbono (bióxido), um carbono, e dois oxigênios e assim sucessivamente.
Existem casos de moléculas serem formadas por uma grande quantidade de átomos, são as chamadas macromoléculas. Isto ocorre principalmente com compostos de carbono, pois o átomo de carbono pode partilhar elétrons com até quatro elementos diferentes simultaneamente. Logo, pode ser possível a constituição de cadeias, anéis, e ligações entre estas moléculas longas, que são a base da chamada química orgânica.
Essa é a base das moléculas que caracterizam o tecido vivo, ou seja, a base da vida. Quanto maior a molécula e menos uniforme a distribuição de sua carga elétrica, mais provável será a reunião de muitas moléculas e a formação de substâncias líquidas ou sólidas. Os sólidos são mantidos fortemente coesos pelas interações eletromagnéticas dos elétrons e prótons e entre átomos diferentes e entre moléculas diferentes.
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